A carta que não era pra você, mas você leu...

Olha,

não sei o resultado disso e tenho medo, mas tomei coragem de uma vez em ser aberto comigo e expor o que sinto direito, mesmo que com receio de perder amizade, mas dentro da minha ideia de amizade isso não acontece...

Somos amigos e prezo muito por isso, porém não consigo controlar por quem me apaixono, só controlo o poder de alimentar isso ou não, como todos nós...

E foi assim que começou: borboletas dentro de mim quando via você, e fui deixando isso afobado como quase sempre acontece comigo, continuei a amizade e continuo, com o cuidado que tenho por todos os meus amigos, cuidado e amor, porém por você, o sino tocou e toca, as borboletas permanecem e o jardim, mesmo sem sua contribuição, floresce...

E hoje, até hoje isso tá acontecendo, mas agora chegou à epiderme, quer sair, pular, saltar... Não to conseguindo conter, as borboletas querem voar... Para sua flor, seu jardim.

Sei que você pode dá um rumo diferente a elas, mas ao menos terei dado a liberdade para os sentimentos que querem se materializar e voar e achar onde se abrigar.

Bom, tudo muito metafórico, pra enfim dizer que tenho mesmo cuidado, carinho, amor e excitação, bem nessa ordem, por você... Quando eu te vejo funciona assim: deixa-me olha pra ele e fazer presença para ele não se sentir só (eu acho você tão só), depois quero demonstrar meu carinho, no sorriso, no abraço... O amor acontece a todo momento e a excitação é coisa de pele, bem que essa quase nunca eu deixo revelar... Risos...

Desculpe se fui sincero, não quero invadir seu espaço, só quero ser aberto e franco com você e dizer que to encantado e tenho por ti isso tudo que falei... Escrevi! Desculpe a falta de coragem, mas o medo de perder a amizade a afasta. Fique a vontade para reagir como quiser, mas se posso pedir algo, ao menos não se afaste! Um beijo e fica com DEUS... “as borboletas estão em ebulição”

OBS: nem sei como olha pra você a partir de agora...

Brinde à você/em você...

A celebração acontece.
Em torno da mesa todos se sentam, olhos procuram outros e enfim eu e você na mesa extensa da humanidade conseguimos nos ver e perceber.
Esperamos que nossas taças sejam preenchidas de líquido, que nós escolhemos para nosso momento de celebração, e começamos a encher nossa taça com líquido do amor. Esperamos que todos levantem suas taças, depois de um tempo de espera, percebemos que não devemos esperar, a celebração é nossa.
Você vem até mim, cruza seus braços com os meus, as taças estão brilhando, assim como nossos olhos. Brindamos, o nosso amor.
Bebemos, eternizando o momento e o simbolismo.
Depois eu olho pra você, brindo a minha taça no seu corpo. Você se espanta e pergunta o porque daquilo.
Eu olho nos seus olhos e digo:
"só brindamos no que vamos beber"
E fizemos amor, estamos fazendo...

A Ti...

Coisas simples!

É isso que desejo a vc.

O brilho do Sol, o cheiro das flores, o brilho do olhar, o toque da mão, o cheiro da comida caseira, o respirar!

Desejo Deus, na simplicidade do Filho na manjedoura, na leveza do Espírito e na docilidade da Mãe.

Enfim como diz Pessoa: "As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido."

Um abraço.

Subjetivo!

Em conversação...

- Não gosto de subjetividade.

- Olha que gosta, a subjetividade é dos poetas.

- É sim, mas só na hora de escrever o texto, no cara a cara é claro, direto.

- Bobo!

- Porque sou bobo?

- É fato!

- Agora diga. Porque sou bobo?

- O fato foi só pra eu não ter que explica...

Trecho de um bate papo, que me deixou com a cabeça batendo em dois sentidos: ou você que me falar que seu extintor pode ir de encontro ao meu instinto, ou apenas quer dizer que eu sei como fazer mas prefiro perguntar...

Então caro leitor como é um texto de um poeta...Adivinha? É subjetivo!

Game over!

Fugi do jogo, mas você tanto me convidou que aqui estou.

Parece contradição, mas foi a partir das suas ações que as minhas desabrocharam. Foi no seu “start” que o meu jogo começou, me fazendo perceber que o jogo nunca parou, eu que estava em “game over”, querendo jogar só com você, mas não dá mais para jogar só com você.

Agora você não entende a minha nova fase, me faz rir, mais ainda me faz sofrer, sem lágrimas, só com dor! Porem adversário, você conseguiu despertar aquele “poder” que é usado na última fase, no último capítulo, quando o mocinho apanhou tanto, mas com golpe de mestre ele consegue virar o jogo, ainda que esse golpe, não diga muito do mocinho, se é que você entende!

Agora meu amor é game over, mas pra você. Porque pra mim é Play!

Não me atrapalhe!

Outra vez...

Bate outra vez com esperanças o meu coração...

Quando o velho Cartola escreveu esse verso, acredito que ele pensou em todos os jardins que um dia, por não sei o que, sofreria enchentes de alguma coisa, tentando destruir o fluir de carinho, paz e cumplicidade que ali existe...
Mas o que o "não sei o quê" e as "algumas coisas" não sabem é que as enchentes, o tanto que destroem, permitem construir o novo, e o novo vem bem mais forte, pois já sabe o terreno que será germinado.
E assim vamos aprendendo a amar mais. Pois com as lágrimas que aqui escorrem a tristeza se despede e vem lá do âmago o brilho que, por hora, estava ofuscado.
E meu coração? Batendo com esperança...

Um grito de socorro a espera do olhar.

É um bicho, um bicho que vai corroendo, abrindo buraquinhos no nosso espaço. E como todo ser vivo, ele vai reproduzindo, e seus filhotes vão crescendo, crescendo, fazendo dor, dor, dor...
Uma angústia, uma insegurança, uma vontade de dizer não, de me liberta desses apegos e ser livre.
E a culpa é de quem?
A culpa nem é sua e muito menos minha. A culpa meu bem! É do destino, que fez distância para nós, como exercício de praticar o amor que temos.
A culpa é desse espaço de tempo que demora de passar, para eu chega até você, te ver e como veneno mata esses bichinhos que corroem em mim.
A culpa é nossa, tenho que admiti, pois permitimos que crescesse aquilo que acontece como mágica: o amor.
Mas por isso tudo, podes me pergunta se eu me arrependo de está vivendo isso, e eu te digo com toda sinceridade que devoto a mim e a você: eu não me arrependo de nada, pois meu amor, quando os meus olhos encontram com os seus, nossa vida em comum nunca teve intervalo e esses espaços de distância e tempo são apenas meros detalhes no mar da imensidão que é amar você.

Âmago da alma.

Para uma parte dos humanos, uma vida medíocre basta para ser feliz.
Para tantos outros, buscas sem fim em lugares e/ou coisas finitas, a felicidade.
E para alguns, encontram a Luz e o Caminho para a plena felicidade.
Nessa descoberta da plenitude tem certos pontos que o humano alcança o âmago de sua alma, e aqui explanarei três momentos, de três pessoas distintas.

A primeira pessoa é Abraão.
Em certo momento de sua vida, Deus pede seu filho em holocausto, como forma de amor. Abraão sem pestaneja, prepara a lenha e o fogo e vai com Isaac, e nesse percurso, Isaac pergunta a seu pai:
- Cadê o cordeiro que será imolado?

É aí, nessas palavras que como espada no âmago da alma, faz gritar. Ele chegou no limite do humano e com uma fé, na Luz e no Caminho, ele diz:
-Deus providenciará uma ovelha.
E chega no local, prepara tudo e na exata hora do sacrifício, o cordeiro apareceu.

A segunda pessoa é Maria. Quando na apresentação de seu filho Jesus, no templo, Simeão disse:
- E uma espada transpassará sua alma.
Naquele momento ela não entendeu aquelas palavras, tudo se fazia novo, mas chegaria o dia não só da compreensão como da ação de tais palavras e isso ocorreu, 33 anos depois. Quando em pé em frente a cruz, vendo seu filho, único, amado, morre sem culpa alguma, foi naquele momento que sua alma chegou no limite do humano, mas a Luz e o Caminho, ainda aparecerá e brilhará perpetuamente, fazendo valia a fé.

E o terceiro momento continua logo após a cena descrita acima, e o sujeito, é JESUS, a própria LUZ e CAMINHO, quando em dor humana e espiritual, Ele olha para o céu, e clama:
-Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonastes?
Foi o momento em que o humano de Deus, chegou no âmago de sua alma, e expirou e o véu do templo se rasgou, e tudo se fez novo. Nova vida, nova lei, novo carne, ressuscitada.

Três momentos de vidas tão semelhantes, na vocação a Deus, três escolhas de vida que vai na contramão de uma sociedade do eu.
Momentos que na limitação do humano, o sobrenatural de Deus e em Deus acontece. E isso aconteceu com o próprio Deus na pessoa de Jesus.
É chegado a hora meus irmãos, de olharmos o Caminho e vê a Luz que nos chama e ilumina, mesmo que nossos olhos vejam trevas, a Luz, Jesus, está a todo tempo na cruz de braços abertos esperando você para ressuscita em e com você para juntos, você e Ele, serem sal da terra e luz do mundo.
Não há mais tempo a perder.
Jesus nos ama. O amemos.

Porto.

Engraçado.
É bem engraçado o que vou falar aqui.
As vezes bate um vento da insegurança, um vento que nos deixa em cima do muro.
Pensamos besteiras, cometemos até alguns equívocos.
Mas no fim, no fim da insegurança, de uma coisa é certo e valiosa a tempestade.
Serve para sabe em que porto ancoramos nossa vida.
E o meu porto tá em você: JESUS!

Definição: me sinto leve.

Os encontros que a vida faz, fazem dela mais leve.
Encontrei...
Um cuidado no preparo do café.
Um tempero no macarrão, ainda que seja pronto, seu toque de amor faz dele bem caseiro.
Um pão para derreter a manteiga e meu coração derretendo em e por você.
Um abraço, que foi feito por encomenda, o meu para o seu e o seu em mim.
Um dengo, um deguinho...Um olhar de cachorro pidão, com a voz de ursinhos carinhosos, faço, pode pedir que faço tudo, tudinho.
Enfim, um amor.
Um amor sem nexo e com muito conexão, não pra ser entendido, mas sempre ser vivido.
Porque os encontros que a vida faz, fazem dela mais leve.

É anexo!

Existem algumas coisas que depois de certo tempo a gente consegue rir ou chorar.
Algumas ações que depois, de todo sentimento acalentado, pensamos que poderíamos ter feito diferente, ou não. E nessa caminhada de coisas, de ações, começamos a carregar coisas, sentimentos, pesos que muito nos deixam parados.
Começamos a viver pelo anexo das coisas que fazemos, falamos e na superficialidade da moral social, somos!
Perdemos, estamos perdendo a essência.
E quando encontramos com alguém que faz da essência sua vida, assustamos e somos bem moralistas, do tipo que diz que não bebe vinho, mas guarda uma adega no porão. Mas o bom disso é que sempre há tempo para perceber que a vida é mais que anexos.
Pois, só amar basta, tudo o que passa de amor, é anexo.

Aroma...

Nas voltas da vida, existem momentos que encontramos um prefixo que muito pesa em nós...

"DES"

Foi assim, viver é uma arte, falaram e cantaram por aí. Porém, acontecem coisas que nos faz aguarrar o DES e começamos a DESVIVER.
E doí...Doí... E faz a vida ser um O, é um O mesmo. Porque como diz Wally Salomão, DOR, duas consoantes expremendo uma vogal e que vogal é essa?
Foi assim, me senti espremido, nas minhas escolhas, na minha própria vida!
Pensei em morrer, e morrer não é ruim, ruim é ir morrendo e foi assim que fiquei, ou estou ainda (?)
Mas descobri a borracha, utilizei, fui apagando o DES da minha vida e começo a sentir novamente um aroma...
E começo a sentir novamente um aroma bom..

O grito que não sai...

Como dói isso tudo. Meu coração parece uma fruta... Sabe?

Sendo perfurada...

Sinto dentro de mim o suco... Dói, dói tanto...

Lembra que eu disse que aqui dentro é tudo porcelana? Quebrou...

Quebrou...

SOCORRO...

Não sinto nada.

Não sei como, mas meus órgãos vitais sentem calafrios que por instantes penso ((e desejo)) que seja a morte...

Para tudo aí por dentro, vai esfriando um por um, eu suplico: desliguem-se...

Dor... Dor... Dor...

O amor causa também dor... Quando é perfurado o espaço que é ((era)) dele.

O grito abafado, por não sei o que.

A vontade de chorar, mas não consigo!

Não vem lágrimas, só amargo, dentro, aqui no hálito.

Coloquei a canção depressiva, mas nada. Nem lágrimas, nem movimentos...

Tá frio, muito frio... Aqui dentro a dor fez tudo ficar frio, muito frio...

Eu quero sumir...

Sem nada na bagagem, só a alma, afim de retornar um dia, livre de tudo...

Livre de mim, de você e de todos que me prendem a essa pequenez de achar que isso só acontece comigo.

Besta! Idiota! Bobo! Lerdo! Mais, fala mais de você, vai fala... ((risos))

Ah! Ah! Como lhe dar com isso...

Ainda ontem disse que queria colo, consegui...

A dor me abraçou me pegou no colo... Tem espinhos... Tem farpas, tá grudando, entrando na pele, sinto o cheiro... Fede... SOCORRO de novo...

Ajudem-me...

Jequié- Bahia, 16-09-11

Frágil!

Um momento.
Só um momento.
Eu amo você.
Tens noção do que é isso dentro de mim?
Creio que não.
Quero esclarecer que dentro de mim, os sentimentos são chaves e o amor é a chave mestre, pois com ele fico aberto, sem reservas, só para amar.
Derrubo as muralhas, quebro as paredes, fico aberto, sem defesas...
Dentro de mim tudo fica em porcelana.
CUIDADO FRÁGIL!!!
Dentro de mim o tempo tem seu tempo.
Enfim, dentro de mim só tem você.

Vê...

E quanto encontramos com o eu tão de perto e percebemos que o outro não tem culpa de nada... A gente que o faz culpado...
Lágrimas...

A dor do amor!

(regado ao som de Gilese de Santi)

Tenho que ri muito!
Me falaram um dia que as situações acontecem para utilizarmos dos sentimentos.
Tipo, você é ciumento, suscito situações de ciúmes para você conseguir se controla. Entende? O desprezo para saber que sente a falta!
Contraditório! Quando isso é falado pela mesma pessoa que diz te amar.
Aí, a resposta é simples e singela assim como o amor.
Essas situações servem sim, sabe pra que?
Para perceber que temos que nos amar mais. Pois nesse amar mais , até a dor, será válida, na tentativa de trocar a humanidade por instantes de eternidade que é amar sem reservas.

Quem fala dEle tem paixão...

...vestir Sua camisa com as mangas maiores que meus braços...

Tenho estado em paixão, por você.
Daí, ouvi alguém dizer que a paixão passa.
Questionei.
Mas é verdade, a paixão passa sim...
O que eu não sabia e que os outros também não sabem, é que essa paixão, é sustentada no amor, e o amor não passa!
Isso a carta de amor já disse: "O amor jamais passará".
Paixão, disse o poeta, "é fogo que arde sem se ver", e fogo alimentamos para não apagar.
Depende mais de mim, e eu estou disposto a ascender o fogo da paixão, que se sustenta no amor por ti, JESUS.

Eu te amo, meu lindão!

Careço...

Preciso de semanas cheias de atividades...
Preciso de dias sem espaço...
Preciso que a hora não se atrase e nem pare...
Preciso que a rotação seja rápida...
Preciso somente do seu abraço, ai? Aí o tempo pode parar...

Somos assassinos? (Escolhas!)

Um olhar, uma fala, uma indiferença, são armas letais, que aos poucos vão assassinando o outro.
Pequenas ações, fazendo fragmento o homicídio, onde poderíamos suscitar a vida.
Precisamos ser candelabros no caminho do outro, para que a Luz, se faça presente. Sucumbi essa Luz, tem sido a escolha de muitos, com a justificativa que também são vítimas de outrem. Que pensamento pequeno mediante a vida. Qual valia da vida se não sabemos cultiva-lá? Enfim, somos sim preparados para guerra com nossas ações. Essas devem ser munidas de amor e misericórdia, mas as armas para guerra é escolha..((triste))
Lançai suas armas de amor e viveremos a contradança de um mundo mesquinho e perverso. Viva a vida...

Eu não gosto...

Já ouvi e li diferentes formas da saudade!
Diferentes formas de sentir...
Em umas, achei linda, em outras não achei nada...
Já senti saudades de quase tudo, sabe?
Me apego com facilidade e desapego também!
Mas tem uma saudade que eu não gosto...

A saudade que doí a pele, essa eu prefiro nem sentir...
E hoje, tá doendo!

Eu sou, tu és nada!

Na estrada do nascer e morrer, a linha do equilíbrio só existe no acoplar dos seres. E assim, nos passos da vida em transformação ((deixo claro que essa transformação não se perde a essência e sim potencializar)) percebemos seres que se comportam de forma sagrado ((se bastam)). Acho graça e entristeço-me pois como conseguem ser forte? ((os travesseiros deles sabem como!)) Então caminhei, pensei em ser como eles e descobri, venho descobrindo que não sou "forte", que preciso do outro e o outro precisa de mim... Então, entendi: ATÉ PARA HUMILHAR PRECISAMOS DO OUTRO, AFINAL VOCÊ PRECISA CATEGORIZAR QUEM É MENOR QUE VOCÊ, PARA SER O SUPERIOR E IDIOTAS SÃO OS QUE SE ACHAM ILHA! Particularidades sim, individualismo não...Juntemos as diferenças e perceberemos o quanto somos iguais... Só DEUS É, nós SOMOS!!!

Mentirinhas para dizer te amo...

Fazemos charme, birrinhas, suscitamos ciúmes e fingimos nem sentir, choramos e rimos muito.
Tentativas frustradas, pois na verdade, só sabemos nos amar. Te amo...

Quando o sentimento salta a pele!

Hoje eles resolveram saltar.
Um dia no corredor de uma universidade, o jovem disse a uma jovem:
- Mô, eu te amo!
Ela respondeu:
-Como pode amar assim tão rápido. ((nessa hora houve minutos de silêncio, pois o sentimento se organizava, mas que nada sentimento não organiza, sentimento faz viver))
Ele olhou nos olhos dela e disse:
-Não se ama rápido, se ama e ponto.O amor já está dentro é só questão de permissão e eu me permito amar você.
Ela chegou até a ele e o abraçou, e aquele abraço dizia: Eu te amo!
Essa história, ilustra o que sentir hoje, o sentimento saltou a pele e fez viva, e a pele viva, doí, mas hoje ela doeu de alegria! Pois amar permite estar vivo...
Hoje meus sentimentos resolveram saltar a pela...E aflorou...

Na beira da vida...

Sentado na beira da minha vida, deixo de ser protagonista e passo a ser telespectador de uma novela real do encontro de fragilidade com o que fortalece... O jarro de barro e o oleiro... O jarro de barro que é levado e moldado pela mulher de anca larga, começa a ganhar forma de gente e as vezes, sempre ultimamente, tem se quebrado. ((para de mentir)) O vaso quebrou todo, voltou a fornalha e começou a ser moldado, mas dessa vez, a ser moldado pelo próprio barro, só com a mediação da força que sustenta a fragilidade. E assim o jarro, descobriu que dentro dele tem tesouros preciosos que precisam transborda não pelo seu rompimento, mas sim pelo seu preenchimento... Então o vaso de barro, que é gente, que é protagonista e telespectador, tá buscando, buscando e te digo, ele tem encontrado e ta se enchendo, esperando ansioso a hora de transbordar o que tanto faz dele forte, amável e pra sempre feliz...

Eu...Encontrando-me...

Prazer!

Meu nome é Ramon Luduvico Pinheiro, tenho 23 anos, sou estudante do curso de licenciatura em Educação Física pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

Desde sempre morei em Jequié, no Joaquim Romão (morei fora duas vezes no físico, mas na mente sempre)...

Bom, minha mãe foi e é minha educadora e minha vó também...Tenho meu irmão Fabricio, que ao longo dos anos descobri o amor grande que tenho por ele...

Meu pai, é um figura sabe? Eu o amo, mas não me pergunte muito por que não tenho intimidade com ele, mas bem que queria...Quero!

E pelo meu pai, eu tenho três irmãos...Vagner, Murilo e Ramon, sim!!! Isso mesmo, eu tenho um irmão com meu nome, e nem sei porque!

E nesses 23 anos, eu tenho conhecido gente, muita gente...Gente que era pra ser, na hora que chegou, gente que era pra ficar e tá ficando, é gente na minha vida. Gente boa, gente linda, gente que me faz melhor e que hoje daqui dos meus 1,83cm, eu olho e percebo como me fizeram grandes, não vou escrever nomes porque tem é gente...Eu amo essa gente!!! E com essa gente, descobrir que família vai além do sangue, oh se vai!

Aí nesse tempo de adolescência, eu estudei, brinquei, cuidei da minha mãe...Ela fez 8 cirurgias no joelho, descobri coisa nessa vida, sofri sem saber e sentir bem depois...Aprontei muito e tive minha primeira paixão...De muitas que tive....

Beijei tudo e todos, beijo!

Passei no vestibular e a sensação é mesmo como o comercia diz, inesquecível...Estudem!!!

Tô cursando e falta 1 ano e meio para terminar...

Esse é um resumo de minha vida...

Prazer! (continue...)

Meu nome é Ramon Luduvico Pinheiro, tenho 23 anos, sou estudante do curso de licenciatura em Educação Física pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

Desde sempre morei em Jequié, no Joaquim Romão (morei fora duas vezes no físico, mas na mente sempre)...

Bom, minha mãe foi e é minha educadora e minha vó também, pois Deus fez questão de me dar essa força...

Tenho meu irmão Fabricio, que ao longo dos anos descobrir o amor grande que tenho por ele, e com ele comecei a saber que Deus podia ser meu pai...

Meu pai, é um figura sabe? Eu o amo, mas não me pergunte muito por que não tenho intimidade com ele, mas bem que queria...Quero! Esse espaço que era dele, me machucou muito, hoje meu Pai, tá aqui comigo sempre esteve...

E pelo meu pai, eu tenho três irmãos...Vagner, Murilo e Ramon, sim!!! Isso mesmo, eu tenho um irmão com meu nome, e nem sei porque! E descobri também que existem amigos mais chegado que irmão.

E nesses 23 anos, eu tenho conhecido gente, muita gente...Gente que era pra ser, na hora que chegou, gente que era pra ficar e tá ficando é gente na minha vida. Gente boa, gente linda, gente que me faz melhor e que hoje daqui dos meus 1,83cm, eu olho e percebo como me fizeram grandes, não vou escrever nomes porque tem é gente...Eu amo essa gente!!! E com essa gente, descobrir que família vai além do sangue, oh se vai! Essas gentes, foram pessoas que juntas formam a face do meu Pai, me levaram até Ele, mesmo sem perceber,Ele me queria, me quer.

Aí nesse tempo de adolescencia, eu estudei, brinquei, cuidei da minhda mãe...Ela fez 8 cirugias no joelho, descobrir coisas nessa vida, sofri sem saber e sentir bem depois...Aprontei muito e tive minha primeira paixão...De muitas que tive.... E nesse tempo meu Pai, eu nem sentia, eu nem ligava, mas Ele cuidou de mim, hoje vejo tudo bem claro, hoje vejo tudo bem mais claro...

Beijei tudo e todos, beijo! Nem sei se fui certo, mas fui e sou feliz...Ah! Meu pai sabia e sabe, Ele me ama.

Passei no vestibular e a sensação é mesmo como o comercial diz, inesquecível...Estudem!!! Essa foi promessa de meu Pai. Ele sabia que queria e me ajudou, como? Colocando gentes que me ajudaram.

Tô cursando e falta 1 ano e meio para terminar...Graças a Ele.

Encontrei-me, descobri Deus, Jesus, o Espírito Santo, Maria e hoje, desculpe, mas eu quero ser dEles...É muito amor...

Esse é um resumo de minha vida...Até hoje!