segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Brinde à você/em você...

A celebração acontece.
Em torno da mesa todos se sentam, olhos procuram outros e enfim eu e você na mesa extensa da humanidade conseguimos nos ver e perceber.

Esperamos que nossas taças sejam preenchidas de líquido, que nós escolhemos para nosso momento de celebração, e começamos a encher nossa taça com líquido do amor.
Esperamos que todos levantem suas taças, depois de um tempo de espera, percebemos que não devemos esperar, a celebração é nossa.
Você vem até mim, cruza seus braços com os meus, as taças estão brilhando, assim como nossos olhos. Brindamos, o nosso amor.
Bebemos, eternizando o momento e o simbolismo.
Depois eu olho pra você, brindo a minha taça no seu corpo.
Você se espanta e pergunta o porque daquilo.
Eu olho nos seus olhos e digo:

"só brindamos no que vamos beber"

E fizemos amor, estamos fazendo...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A Ti...


Coisas simples!
É isso que desejo a vc.
O brilho do Sol, o cheiro das flores, o brilho do olhar, o toque da mão, o cheiro da comida caseira, o respirar!
Desejo Deus, na simplicidade do Filho na manjedoura, na leveza do Espírito e na docilidade da Mãe.
Enfim como diz Pessoa: "As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido."
Um abraço.

domingo, 20 de novembro de 2011

Subjetivo!


Em conversação...

- Não gosto de subjetividade.

- Olha que gosta, a subjetividade é dos poetas.

- É sim, mas só na hora de escrever o texto, no cara a cara é claro, direto.

- Bobo!

- Porque sou bobo?

- É fato!

- Agora diga. Porque sou bobo?

- O fato foi só pra eu não ter que explica...

Trecho de um bate papo, que me deixou com a cabeça batendo em dois sentidos: ou você que me falar que seu extintor pode ir de encontro ao meu instinto, ou apenas quer dizer que eu sei como fazer mas prefiro perguntar...

Então caro leitor como é um texto de um poeta...Adivinha? É subjetivo!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Game over!


Fugi do jogo, mas você tanto me convidou que aqui estou.

Parece contradição, mas foi a partir das suas ações que as minhas desabrocharam. Foi no seu “start” que o meu jogo começou, me fazendo perceber que o jogo nunca parou, eu que estava em “game over”, querendo jogar só com você, mas não dá mais para jogar só com você.

Agora você não entende a minha nova fase, me faz rir, mais ainda me faz sofrer, sem lágrimas, só com dor! Porem adversário, você conseguiu despertar aquele “poder” que é usado na última fase, no último capítulo, quando o mocinho apanhou tanto, mas com golpe de mestre ele consegue virar o jogo, ainda que esse golpe, não diga muito do mocinho, se é que você entende!

Agora meu amor é game over, mas pra você. Porque pra mim é Play!

Não me atrapalhe!