Essa afirmativa parece egoísta, quando se pensa em negar o conhecimento. Parece ruim, quando se pensa em manter alienado quem poderia não ser ou está. Porém, ela nesse texto expressa o sentido de que o excesso de conhecimento muitas vezes, repito, MUITAS VEZES, faz do homem o detentor do mesmo, oprimindo, rejeitando e tripudiando de quem ainda não o conhece.
Decodificando o parágrafo acima:
-Então, você sabia que a é b?
-Não! A é a e b é b!
-Para com isso, a é b!
-Ah! Preste atenção, VOCÊ NÃO SABE DE UMA COISA! Eu estudei isso!
Acabou a conversa. Afinal, alguém continuaria?
Eu continuei, por aqui. Pois, eu até sei que a é vogal e b é consoante, mas talvez o que você não saiba é que eu possa tá olhando a e b como iguais, por serem letras, por forma palavras e também fazerem parte do mesmo coletivo, o alfabeto.
Você, deveria saber que toda forma de viver, é conhecimento, ainda que teóricos tenham engendrado a forma certa de se fazer conhecimento, ou melhor, produzir.
Pois fique sabendo, minha vó que é analfabeta, sabe mais que eu e você, que tem o nível superior.
O saber está em ser, e ser é para quem se esvai do seu aprendido e do seu eu, para ser para o outro. PARTILHANDO!