sexta-feira, 5 de abril de 2013


Poderia me despir de toda verdade que sou, mas com tamanha dor que sua falsidade me proporciona.
Essa dor é de um amargo terrível. Amargo que desce garganta abaixo e faz ânsia, em pensar como pode ser tão tolo, a população que por ti se deixa manipular.
Um sorriso, um encanto, um santo... Um, dois, três... Conto cada minuto para não me perder de mim ao te encontrar, mas ao acontecer, todas as sinapses focalizam na raiva que me toma...
Estou assim quebrado, mas como disse Maria Escandalosa: "quando eu me espalho ninguém me junta". 
Ah! Cuidado eu corto... Só que por dentro.

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